quinta-feira, 9 de junho de 2011

Parte 03

Ao ler o bilhete a menina ficou nervosa, pegou o papel e saiu correndo pela rua a procura do dono dele.

Mas não tinha ninguém na rua, olhou nas janelas e não encontrou nada, um silencio que foi quebrado ao som de uma buzina Biiiiiiiiiiiiiii ... Quase que Manuella foi atropelada por um grande carro preto, ela não conseguiu ver quem o dirrigia, só que ela não imaginou também que poderia ser o dono do bilhete, e era ELE.

Como todo dia de outono é igual, folhas no quintal, aquele sol da tarde gostoso, e a noite um friozinho, Manuella acabou não cantando mais no quintal, por medo de ficar doente ela ficava dentro de casa tocando piano, e aproveitou para compor mais canções.

Alguns dias depois, Manuella conheceu um belo rapaz, no primeiro momento ela se interessou por ele, por ser uma pessoa legal, ele só tinha um problema, ele era muito ciumento. Mas cada dia que se passava mais ela gostava dele. E começaram a levar as coisas mais a serio, começaram a namorar. Um dia seu namorado Jose Eduardo achou um bilhete no chão do jardim de Manuella, onde ele pegou depressa e começou a ler ... – Sinto falta de ouvir a sua voz ... porque você não canta mais? Beeeijos (L). Ao entrar na casa dela, ele foi logo tirar satisfação com Manuella, ele queria uma explicação daquele bilhete que ele havia encontrado em seu jardim. Foi em sua direção e muito nervoso começou a falar ... “-VOCE PODERIA ME EXPLICAR O QUE SIGNIFICA ISSO ?

Manuella sem entender nada, pegou o papel e começou a ler, surgiu um sorriso em sua face ... Jose Eduardo com muita raiva perguntou o motivo da felicidade dela, porque esse sorriso em seu rosto afinal?

Ela sem pensar muito foi logo dizendo que aquilo era uma brincadeira do seu vizinho, que era coisa de alguma criança da rua. Ele sem entender nada fechou a cara e amassou o papel. Manuella com raiva começou a gritar dizendo que ele não tinha direito de fazer aquilo. Ele então pegou a papel que havia jogado no chão colocou em sua mão e foi embora da casa dela, saiu com muita raiva.

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